A quantidade de castas e vinhos existente é tão grande que parece não caber no mapa. E tem para todos os gostos, com nomes oficiais e não-oficiais. Muitas vezes, o povo lhe atribui apelidos carinhos para qualificá-los e melhor expressá-los.
Por isso, vamos a alguns vinhos e suas denominações incomuns:
Vinhos de Café: tintos simples, frutados, que atendem ao costume de cidades interioranas européias de se beber vinhos em bares e cafés.
Vinhos de Palha: licoroso, perfumado e longevo, elaborado com uvas passificadas depois de secas sobre o leito de palhas.
Vinhos de Sol: apelido carinhoso dado aos tintos de Saint Joseph, no Rhône Setentorial, pela incrível exposição solar de suas encostas.
Vinho de Gelo: vinhos de sobremesa elaborados com uvas congeladas, colhidas muito tardiamente em regiões de invernos rigorosos.
Vinho de Pedra: branco seco da Fracônia, oriundos dos vinhedos de Stein, palavra alemã que se traduz por pedra, mas que aqui é nome próprio.
Vinho Amarelo: tradução literal de Vin Jaune, branco seco do Jura, na França, de cor amarelo-âmbar devido ao longo tempo de amadurecimento em barrica de carvalho.
Vinho Verde: Nome dado aos vinho brancos e tintos da região do Minho, em Portugal. Devem ser bebidos verdes, e não maduros, antes que percam sua discreta e refrescante efervescência.